terça-feira, 19 de agosto de 2008

O poder da proibição

Esta fotografia refere-se a uma "localidade" que tem aquela garagem na rocha, uma outra garagem para o barco e um restaurante. É a Calheta, no "fim" do Porto Santo, junto ao Mar da Travessa e ao Ilhéu da Cal. Não consta que tenha qualquer habitante. No entanto, desde há pouco mais de um ano, um cão fica ali sempre, todos os dias e noites, "guardando" a zona. Pode dizer-se que ele é o único habitante. Perante esta realidade, o sinal, cínico, destina-se ao único dono do local.

4 comentários:

Anónimo disse...

Cumpre a finalidade e considera relevantemente o destinatário possível. Dizia outro "é a vida"...

AugustoMaio disse...

Sei que o canito por lá andará, senhorial, indiferente às humanas proibições. É bom que assim seja. E fica longe para a ASAE...

Anónimo disse...

Os Madeirenses, pronto, são assim...

Unknown disse...

E está bem serem assim, destinando a proibição aos destinatários adequados.