terça-feira, 8 de julho de 2008

curvas

As curvas deste poema são feitas
Da cor dos teus olhos. Malandra:
Esse riscar de sílabas perfeitas...
Esse arrepio de bandejar a anca!

14 comentários:

Anónimo disse...

NOSSA!
Belezura de poema!!!

Passiflora Maré disse...

Muito carinhoso!!!

Anónimo disse...

Não lhe conhecia esta faceta marota e ao mesmo tempo apaixonada.
Gostei.

Anónimo disse...

No verão a coisa sempre ganha um tom mais quente...

AugustoMaio disse...

Mais quente? Assim de repente?

A curva levanta problemas de sobreaquecimento e demanda especiais cuidados de condução.

Mas é melhor calar o motor!

mm ... sempre atent(a)!

Anónimo disse...

am

O sobreaquecimeno não é culpa das curvas mas, quiçá, de erros de condução.
Não cale o motor...!
Conduza mais de acordo com as necessidades das curvas.

Anónimo disse...

Como diria o outro8 não sei bem quem, é verdade...)"não há curva como esta"! Ou será "a mãe de todas as curvas"?

julioletras disse...

Cautela e caldos de galinha...

Anónimo disse...

Caldos, só se for Caldo Verde

Anónimo disse...

A propósito de curvas...

A morte é a curva da estrada,
Morrer é só não ser visto.
Se escuto, eu te oiço a passada
existir como eu existo.

A terra é feita de céu.
A mentira não tem ninho.
Nunca ninguém se perdeu.
Tudo é verdade e caminho.

Fernando Pessoa

Anónimo disse...

E...aos que não sabe conduzir???

Anónimo disse...

As curvas de meu tormento
São iguais à lembrança
Uma desgraça sem salvamento
E já sem réstia de esperança!

Anónimo disse...

Não desespere, no final de cada curva,
Mesmo que mais apertada há sempre
Uma recta de esperança

Anónimo disse...

Os que não sabem conduzir…
Paciência não entra na corrida