A cor da neve no rasto da lua
O tom do nevoeiro após a chuva
A luta do olhar por uma súplica
O som do sorriso quando te vejo
Tinha na veia um poema necessário
que precisava de escrever no teu peito
a escorregar, lânguido, em tons de vento
e que desça em encanto
ou encantamento
quinta-feira, 6 de março de 2008
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2 comentários:
os poemas necessários não se escrevem, escondem-se e afloram quando a noite cai...e a lua que espreita, se deleita...
Nem sempre o silêncio só encerra pudor e beleza...
D.
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