sexta-feira, 21 de março de 2008

ah!, poesia...

Poesia sou
Metade do que canto
Caminho onde vou
A cada espanto.

Verbo que deixo por dizer,
Cidade que ilumina o meu escuro;
Ou hino de chuva por chover,
Ramo de gladíolos que procuro.

Tivera eu verso presto
Te cantaria, Poesia.
Eu sei que tudo o resto,
Isso sim, é fantasia.

1 comentário:

Anónimo disse...

Mas liberta a fantasia
E trata-a com muita estima.
Que ela confere a magia
Aos versos da minha rima.