Como fui avisado pela Beatriz que a nossa relação tinha poucos anticorpos, corri apressadamente para a farmácia mais próxima com o intuito de comprar uma vacina. “Só com receita médica…” disse a farmacêutica, escondida por detrás do balcão e de uns óculos de massa grossa.
Para quê uma receita?, pensei eu. Não seria suficiente a vontade de todos aqueles que se expõem deliberadamente a todo tipo de vírus?
Para quê uma receita?, pensei eu. Não seria suficiente a vontade de todos aqueles que se expõem deliberadamente a todo tipo de vírus?
1 comentário:
A insuficiência da vontade, ou quando não há virus que aguente a conservadora da farmácia, recolhida atrás dos fundos de garrafa que lhe inventam imagens novas, mas perigosas...
Enviar um comentário