domingo, 24 de fevereiro de 2008

No Country for Old Men


Antes da chegada do veredicto da Academia, fica o livro: seco, sóbrio, suave e hábil. Sendo certo que literatura não é cinema, venha a escolha.

5 comentários:

Anónimo disse...

Les romans mineurs de grands maitres donnent souvent de très grands films (...). Si la virtuosité de la mise en scène sert parfaitement cette intrigue à rebondissements, il faut également saluer un casting d'exception et, en particulier, Javier Bardem.

Anónimo disse...

Cormac McCarthy nasceu no ano de 1933, em Rhode Island, estudou na Universidade do Tennessee e serviu na Força Aérea. Vive em Santa Fé.

Este País não é para velhos é um drama fascinante, mas perturbador, escrito de modo simplificador, mas forte e violento.

A academia acaba de o reconhecer.

Anónimo disse...

Viva a escolha, independentemente de outras que seriam, com grandeza semelhante, igualmente merecidas. Cormac McCarthy, depois de "Este país não é para velhos" escreveu "A estrada" que, talvez não dando um melhor filme, será certamente um melhor livro.

Anónimo disse...

"A estrada" - além de outros, e com respeito ao argumento que ganhou agora especial força com a veredicto da Academia - é um grande livro. Negro e lento, lento e frio. Uma longa caminhada psicológica. Recomendo.

Anónimo disse...

Um livro maravilhoso. Tão simples quanto completo e, por ser assim, perfeito.