segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Gehard Richter



Seestuck (Gegenlicht) / Seascape (Contrejour)1969
200 cm X 200 cm
Óleo sobre tela

17 comentários:

Anónimo disse...

Lindo.
Tenho permissão para lhe roubar a tela?

Unknown disse...

A tela não sei... poderá ser uma armação de madeira onde se estica pano cru?

Anónimo disse...

O Sr. Anjo é que sabe o que lá colocou -se material de primeira ou de quarta!
Sim ou não? Fiz-lhe uma pergunta.

Anónimo disse...

Dê lá a tela, Sr. Anjos! Ou, no mínimo a armação.

No mais, acrescento: é uma pintura fabulosa.

Unknown disse...

Muito bem... Roube a tela, mas,por favor com muito geitinho

Anónimo disse...

Assunto tratado! Muito bem!

(anónimo 2, o que não quer, mesmo muito apreciando a pintura)

Anónimo disse...

De facto, todos andamos à procura de qualquer coisa.
Uns de uma tela (bela, de facto...) outros de uma tal de RM...(também bela ????)

É melhor abrir uma nova secção de pe(r)didos e achados!

Anónimo disse...

Aos que nunca encontram...

Votos de busca!

caminho é o que nos segura cada passo dado,
não o desenho do caminho andado.

Anónimo disse...

Por aqui nada há
da tela nada
da rm nem sinal

Anónimo disse...

Quem procura sempre alcança, seja em que "caminho" for...

Anónimo disse...

Já diria Lampedusa...

Anónimo disse...

E Então Sr Paulo em que ficámos?
Deu a tela ou não deu a tela?

Unknown disse...

Dar não dei, mas é verdade que alguém me roubou a tela..

Anónimo disse...

Vamos a ver se nos entendemos.
Pedi-lhe autorização para o "roubar", ou não?
Difamar-me não vale não!

Anónimo disse...

A expressão do proprietário padece de algum aperfeiçoamento jurídico. Não se podendo ser bom a tudo, é boa ideia deixar o Direito para ao fim: não sendo o pedido compatível com o roubo, dever-se-á o lapso à formação de artista.

Unknown disse...

O juridico é demasiadamente concreto no seu circulo abstrato.
Quando se rouba um beijo, nada se rouba. No entanto, se fosse oferecido não tinha o mesmo gosto...
Caro anónimo, a tela é sua sendo esta oferecida em forma de "roubo"...

Anónimo disse...

Muito bem, Sr. Anjo.
Mas já agora, porque é que o Direito tem de entrar nesta matéria de telas e de estéticas mais do que perfeitas?
Não pense tanto em Direito, dispa-se dessa sua veste cinzenta e rompa bloqueios e convenções. Deixe-se roubar pela arte, pois então!
End of conversation.

PS - Quando me quiser roubar algo, não se detenha. Vivo numa magnólia.