A expressão do proprietário padece de algum aperfeiçoamento jurídico. Não se podendo ser bom a tudo, é boa ideia deixar o Direito para ao fim: não sendo o pedido compatível com o roubo, dever-se-á o lapso à formação de artista.
O juridico é demasiadamente concreto no seu circulo abstrato. Quando se rouba um beijo, nada se rouba. No entanto, se fosse oferecido não tinha o mesmo gosto... Caro anónimo, a tela é sua sendo esta oferecida em forma de "roubo"...
Muito bem, Sr. Anjo. Mas já agora, porque é que o Direito tem de entrar nesta matéria de telas e de estéticas mais do que perfeitas? Não pense tanto em Direito, dispa-se dessa sua veste cinzenta e rompa bloqueios e convenções. Deixe-se roubar pela arte, pois então! End of conversation.
PS - Quando me quiser roubar algo, não se detenha. Vivo numa magnólia.
17 comentários:
Lindo.
Tenho permissão para lhe roubar a tela?
A tela não sei... poderá ser uma armação de madeira onde se estica pano cru?
O Sr. Anjo é que sabe o que lá colocou -se material de primeira ou de quarta!
Sim ou não? Fiz-lhe uma pergunta.
Dê lá a tela, Sr. Anjos! Ou, no mínimo a armação.
No mais, acrescento: é uma pintura fabulosa.
Muito bem... Roube a tela, mas,por favor com muito geitinho
Assunto tratado! Muito bem!
(anónimo 2, o que não quer, mesmo muito apreciando a pintura)
De facto, todos andamos à procura de qualquer coisa.
Uns de uma tela (bela, de facto...) outros de uma tal de RM...(também bela ????)
É melhor abrir uma nova secção de pe(r)didos e achados!
Aos que nunca encontram...
Votos de busca!
caminho é o que nos segura cada passo dado,
não o desenho do caminho andado.
Por aqui nada há
da tela nada
da rm nem sinal
Quem procura sempre alcança, seja em que "caminho" for...
Já diria Lampedusa...
E Então Sr Paulo em que ficámos?
Deu a tela ou não deu a tela?
Dar não dei, mas é verdade que alguém me roubou a tela..
Vamos a ver se nos entendemos.
Pedi-lhe autorização para o "roubar", ou não?
Difamar-me não vale não!
A expressão do proprietário padece de algum aperfeiçoamento jurídico. Não se podendo ser bom a tudo, é boa ideia deixar o Direito para ao fim: não sendo o pedido compatível com o roubo, dever-se-á o lapso à formação de artista.
O juridico é demasiadamente concreto no seu circulo abstrato.
Quando se rouba um beijo, nada se rouba. No entanto, se fosse oferecido não tinha o mesmo gosto...
Caro anónimo, a tela é sua sendo esta oferecida em forma de "roubo"...
Muito bem, Sr. Anjo.
Mas já agora, porque é que o Direito tem de entrar nesta matéria de telas e de estéticas mais do que perfeitas?
Não pense tanto em Direito, dispa-se dessa sua veste cinzenta e rompa bloqueios e convenções. Deixe-se roubar pela arte, pois então!
End of conversation.
PS - Quando me quiser roubar algo, não se detenha. Vivo numa magnólia.
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