domingo, 3 de fevereiro de 2008


2 comentários:

Anónimo disse...

Andaria por ali a fugir da avó... mas o rio (este aqui) parece largo em demasia para essas habilidades. mas dá para os poemas, isso é certo.

Anónimo disse...

A primeira vez que percorri a linhas paralelas deste trajecto, em comboio do Pinhão à Régua, sentei-me ao lado do homem antigo. Volvidos minutos, abriu um pau de centeio com a navalha larga e inaugurou uma bola de limiano. O menino é servido? Junte-se aqui!

Ai país que se tem perdido em lisboas de alcatrão e vidros de cimento que só espreitam futuros de angústia. Oh! saudades...