sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Ausência

O fotógrafo Pedro Medeiros em colaboração com a Associação Existências de Coimbra, lançou recentemente uma nova publicação intitulada “Ausência: Paisagem Urbana e Social”. Segundo palavras do fotógrafo, o livro remete “para a temática central da cultura urbana e para as várias formas de comportamento do indivíduo na sociedade contemporânea”. O valor de venda reverterá em 50% a favor das actividades levadas a cabo pela Associação Existências, criada em 2004, e com um notável trabalho desenvolvido na promoção e protecção da saúde através da prestação de cuidados preventivos, curativos e reabilitativos.


CARACTERISTICAS DA PUBLICAÇÃO
Título: "Ausência: Paisagem Urbana e Social"
Autor: © Pedro Medeiros, 2007Edição: Associação Existências/Pedro Medeiros
Capa brochada 15x20cmNúmero de Páginas: 60 - Peso: 0,100 kg
ISBN 978-989-95433-0-0
PVP: 10.00€
LOCAIS DE VENDA
FNAC's:
COIMBRA - Fórum Coimbra (Loja 1.03) - Telefone: 239 801 600
E-mail:mailto:fnac.coimbra@fnac.pt
SANTA CATARINA - Rua Stª Catarina, 73 - Telefone: 22 340 32 00
E-mail:mailto:stacatarina@fnac.pt
CHIADO - Rua do Carmo, nº 2 (Loja 407) - Telefone: 21 322 18 00
E-mail:mailto:chiado@fnac.pt
COIMBRA (Outros Locais):
Livraria XM - Rua de Quebra-Costas, 7 - Telefone: 239 821708
E-mail:mailto:geral@xm.com.pt
ASSOCIAÇÃO EXISTÊNCIAS - Rua das Padeiras, n.º 27 3.º A
Telefone: 912366639
E-mail:a.existencias@gmail.com

http://www.existencias.net/

O fotógrafo coloca à disposição dos interessados os seguintes contactos adicionais:
E-mail:mailto:pmedeiros69@netcabo.pt
URL: www.myspace.com/pedromedeiros

2 comentários:

éme. disse...

A cultura urbana e a ausência...
Os "não lugares" fotografados, apanhados numa imagem, expostos...
Vale ter a publicação, sim!
Vale ver tanta ausência de tanto... ver é (quase sempre) a melhor forma de perceber.

AugustoMaio disse...

Ausência: apartamento; retiro; nudez.
Sobras que a poeira deixa. Rastos.Reminiscências.
Como na "Poeira do Caminho" (Dias de Melo, 2004)de onde se retira esta lembrança de Pablo Neruda (Confesso que vivi): De quanto nestas páginas deixei escrito se desprenderão sempre - como nos arvoredos do Outono, como no tempo das vindimas - as folhas amarelas que vão morrer e as uvas que reviverão no vinho sagrado.