quinta-feira, 1 de novembro de 2007

The more you ignore me

The more you ignore me
The closer I get
You're wasting your time
The more you ignore me
the closer I get
You're wasting your time

I will be
In the bar
With my head on the bar
I am now
A central part
Of your mind's landscape
Whether you care
Or do not
Yeah, I've made up your mind

The more you ignore me
The closer I get
You're wasting your time

Beware!
I bear more grudges
Than lonely high court judges
When you sleep
I will creep into your thoughts
Like a bad debt that you can't pay
Take the easy way
And give in
Yeah, and let me in
Oh, let me in

It's war
It's war
It's war...

Morrissey

1 comentário:

éme. disse...

Há guerras e guerras...
Há as guerras que são (tão) mortíferas porque são de esperas... eu odeio essas, as da espera. Aliás... bem vista a coisa, houve um dia que te falei disso, do tempo e da espera, do tempo e da ausência, do tempo e dos instantes exactos...
Depois os dias sucedem-se e as noites correm e as dúvidas passam a certezas e as certezas desfazem-se em salpicos tolos de mais dúvidas. Outras. Outras dúvidas.
Então volta a guerra. Renovada. Mais misturada de sentidos que fingem ser novos mas são iguaizinhos aos antigos.
Isto de entrar sorrateiramente no pensamento alheio... :)
Deve ser a melhor "malandrice" que me ocorre! mas é arma voraz de guerra silenciosa, ah isso é!

que caramba, ahm?! Vais obrigar-me a cursar-Morrissey, isto de falar com palavras-de-outro é um jogo arriscado... muito menos bélico se a conversa se organizasse em tons de Mafalda-e-amigos (o Quino, pois claro!) aí eu estaria muito mais em casa! ;)