quarta-feira, 11 de novembro de 2009

noite salgada

Na minha noite de sombra invento o mar
e perco-me em insónias de navegante
a escutar os pássaros sem alento nem piar
e a sonhar rostos de sereias impotente
de só com um beijo de sal as abraçar

9 comentários:

DI disse...

Agora e sempre o mar... Na brisa de um poema... E que lindo poema este!

p. coimbra disse...

Finalmente veio a inspiração, e "nada melhor" que uma bela sereia, escorregadia, é certo...São as es"camas".

p. coimbra disse...

Ah,esquecia-me, Parabéns. Deve estar satisfeito, ou o bastante.
E o almocito? Devia pagar-mo na 2ª que é um dia importante!

Petra Maré disse...

Já vi que há duplo motivo para comemorar. Um belo poema. Um problema resolvido...
Fico contente, a companhia merece a simpatia...

AugustoMaio disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
AugustoMaio disse...

Será melhor descalçar a bota, cará p.c.!
E os parebéns?!!!

AugustoMaio disse...

"cará" só quer dizer cara, naturalmente.

p. coimbra disse...

Parabéns pelo seu colega e grande amigo! Suponho.

AugustoMaio disse...

Parabéns pela ironia, então.