sábado, 13 de junho de 2009

O ar da meia-noite está fresco. O céu está limpo e a Lua quase cheia.
A luz do meu único farolperde-se para lá da passagem de nível, no vazio, depois reflecte-se outra vez na estrada, e depois volta outra vez a projectar-se no vazio.
Pela primeira vez desde há muito tempo sinto-me descontraído.
A derreter, talvez.

Mark Lindquist, Filmes Tristes

3 comentários:

Anónimo disse...

E vai principiando o segundo Verão da minha busca inglória por este livro. É que nem na Bertrand, c'o a breca!

AugustoMaio disse...

Agora é que já vai para a mala, para desta vez não esquecer.

Anónimo disse...

Penhoradamente grato, Amigo Augusto.