sábado, 28 de fevereiro de 2009

grande lata a tua: mal pensas, se pensas
que me deixo paralisar pela tua boca aberta,
pela tua serenidade pré-fabricada. juro-te que
posso voar; e hei-de fazê-lo logo que queira,
assim que um amigo abra asas e me chame

2 comentários:

Passiflora Maré disse...

Belos diálogos, caro Augusto. Grande Imaginação!

pin gente disse...

é claro que podes

abraço e obrigada pela visita