quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Filosófi(c)as... II

À primeira vista é um candeeiro, estacionado numa rua qualquer, iluminando uma qualquer rua, por coincidência a mesma. Nas vistas segundas continua a parecer o mesmo. E estamos certos se concluirmos que assim é. Claro que fica sempre a dúvida mais relevante: o que é um candeeiro?

18 comentários:

Anónimo disse...

Sem comentarios.

Uns entretaem-se com candeeiros,ou o que lhe queiram chamar, eu acho muito mais envolvente a luz das velas.

AugustoMaio disse...

E bem. Mas com a falta de cera, não é que queimei os dedos!

Anónimo disse...

Devia ser queimadura de primeiro grau... Uma vez que ainda consegue teclar!

AugustoMaio disse...

É uma conclusão e, como qualquer uma, envolve um certo risco. e imensas formas de escrever...

AugustoMaio disse...

Mas não devo aproveitar-me do indício: a queimadura foi de grau leve e não atingiu o âmago dos indicadores. Se ainda me lembrasse do curso de dactilografia, mais grave seria.

AugustoMaio disse...

Queria dizer: "Há imensas formas de escrever"

É o incêndio que ainda me atrapalha!

Anónimo disse...

Boa noite! Vossa Excelência, dá-me lume?

Anónimo disse...

Mas eu não passo dum homem vulgar
Que tem a sorte de saborear
Esse teu passo inseguro
E o paraíso no teu olhar

AugustoMaio disse...

Pois... era só lume. E nem isso me resta: ardeu tudo!
Só mesmo o Jorge, como bem diz o palma.

Anónimo disse...

E ainda a relembrar o que não foi dito em voz de garrafão e de fim de noite marialva: "Boa noite... Vossa Excelência, desculpe a impertinência..."

Anónimo disse...

Boa Tarde!! Vossa Excelência, desculpe a impertinência...
Uns "ENTRETAEM-SE" com ou sem comentários...

Anónimo disse...

Ao cabo de tantas contribuições, e embora todas elas muito louváveis, poarece que continua por esclarecer a verdadeira questão, a razão de ser da filosofia, ou seja, o que é (ou será) um candeeiro. Sinto alguma obrigação de recolocar o tema e tentar uma resposta simples a esse verdadeiro problema. Parece que Camus dizia que o único problema filosófico era o suicídio. Conforme se vê, enganou-se: pode ser um problema filosófico, mas claramente não é o único. Pelo menos um outro subsiste e tem valor: o que é (verdadeiramente) um candeeiro.
Entendo que um candeeiro é como o Natal (não é nessa época que ocorrerem as relantes iluminações??!!), não numa perspectiva temporal (de quando) mas numa perspectiva real: o canddeiro é o que um homem quiser. Homem, neste singelo contexto, refere-se a género humano (cf. com Manuel Germano)e não propriamente ao sexo forte, digo, masculino.

Anónimo disse...

No jogo dos sinónimos, arrisco-me a sugerir o verdadeiro significado de "candeeiro" - o indivíduo que sofre a cada jornada, a cada jogo, na esperança de ver o Glorioso triunfar! E bora lá Benfica que este pode ser o teu ano! SLB sempre!

Anónimo disse...

Amigo Augusto, esta sim, uma tal "impertinência" para que peço desculpas sinceras: tomei a liberdade de enviar uma mensagem electrónica há dois dias para o mail que aparece no blogger. Não sei se realmente foi aí parar. Grato!

Unknown disse...

Por certo, não há filosofia que resista a um candeeiro! talvez luz em demasia...

AugustoMaio disse...

O candeeiro tem tido a sua luz!!

Caro Viriato: está respondido e pela via citada.

AugustoMaio disse...

E só para terminar: dizia mm "Sem comentários"... é obra.

Anónimo disse...

Vejo agora que já aqui, mm, passou a ser utilizado por alguém que não eu própria.

Fica aqui também o reparo.