segunda-feira, 21 de julho de 2008

Pergunto-me...



Pergunto-me porque é que não me mato? Pergunto-me porque é que me pergunto, depois digo para comigo que não devo pensar assim e acendo um cigarro.

Filmes Tristes, Mark Lindquist

9 comentários:

Anónimo disse...

Está à venda na Fnac? A capa é irresistível! Mais um toque de clássico contemporâneo. Excelente escolha!

Mas gostava mesmo de saber onde o ir comprar.

Abraço, caro Júlio.

Anónimo disse...

No Verão não há lugar a filmes tristes... Como na vida, antes do Outono, é a época da afirmação dos prazeres sem culpa.

Anónimo disse...

..."Tento concentrar-me no mar. O maior corpo de água do mundo inteiro. De repente, decido não acreditar na evolução. Não consigo tomar uma decisão quando se trata de encomendar alguma coisa no sushi bar, mas no que respeita às Grandes Questões sou rápido.
Pergunto-me em que é que acredito."

Filmes Tristes, Mark Lindquist

julioletras disse...

A capa é da versão americana. A versão portuguesa tem um tipo a fumar e acho que é da Quetzal. Deve custar 3 ou 4 euros. Uma maravilha.

Anónimo disse...

mm

Cuidado com os prazeres sem culpa
É como na lotaria…
Calha fica sem saber a quem culpar…
Calha fica sem saber como se livrar da culpa

Anónimo disse...

Um grande "pequeno" livro, cheio de interesse e numa escrita plena de ritmo, velocidade e qure prende. Uma boa sugestão para férias ou para outras ocasiões.

Anónimo disse...

Um livro e tanto, tão grande, mesmo pequeno.

Anónimo disse...

...

Ah, deixem-me sossegar.
Não me sonhem nem me outrem.
Se eu não me quero encontrar,
Quererei que outros me encontrem?

Fernando Pessoa

Anónimo disse...

Que livro maravilhoso!