sexta-feira, 9 de maio de 2008

Prata



Em homenagem a EROS... que, por vezes, me custa estar congelado.

7 comentários:

Anónimo disse...

Muito bem posta(gem)

AugustoMaio disse...

Cuidava que o Penasuave não era para anúncios (propaganda) mas até os gatinhos abriram caminho. De todo o modo, quando verdadeiramente não é publicidade mas sim súplica, é de atender, compreender e pratear.

Anónimo disse...

Dentro da "economia" do Blogue esta postagem, mesmo que não seja ouro, sempre será o nobre metalque se anuncia. E merece, por isso, uma dedicatória:
Teu corpo de prata
é uma redescoberta
e se não me mata
cá me deixa a seta.

AugustoMaio disse...

Se me permite o desabafo, mas por descuidadamente ter reparado na hora, sou a perguntar se às tantas, àquelas tantas, não se vê tudo em prateado? E não é mau, que os contornos, ao menos, permanecem. Eu cá - e apenas a título de exemplo e sem qualquer valor interpretativo -, não vejo é mesmo nada.

Anónimo disse...

Porque será que desejo
aquilo que não preciso?
Porque a alma um fogo tem,
quente, abstracta cobiça,
que só busca o mais além?

Fernando Pessoa

julioletras disse...

Qualquer hora é boa para dourar o mundo e apreciar todo o encanto da prata. Eu cá, acho que há horas boas, mais ou menos vinte e quatro em cada dia. E, meramente a título de exemplo, vejo tudo. Se entendo, isso já é coisa mais complicada!

Anónimo disse...

Deixa que teu sonho seja o meu
Mesmo que assim fingido, encoberto
Em prata escondido, mas ainda céu
Que me obriga a ser teu, desperto.