Ainda assim, aí mesmo afastando hipóteses de um encontro olhos nos outros, teimou-me que o seu lugar estava seguro. Pensava mesmo – imaginem! – convencer VG a ceder-lhe o quarto na Rua dos Douradores; aí aplicaria uns cortinados mais distintos e disporia uns sofás mais fundos e confortáveis. A caligrafia dos números – elogiou-se – transformara em museu os livros de deve e haver. E terminou o relatório ao som de um peito em brasa: “Vais receber concludentes cá do Soares!”
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
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