Ainda que olhe o céu, não vejo o azul. Ainda que olhe o mar, não vejo a água. Ainda que calque o chão, não piso a terra. Ainda que embale o ar, não sinto o vento
Calo a boca, ouço a voz Fecho os olhos, vejo a luz Aperto as mãos, repito o gesto Seguro os pés, sigo aprendiz
Para onde fugiram os atalhos? Onde se esconderam os sentidos?
Viva. Aos atalhos, que como os anos, nunca passam.
"a traseira do bairro é o caminho que me ensinas; uma forma de alcançarmos a liberdade de mãos juntas. promete que não há becos que cheguem para nos cansarem esta esperança"
3 comentários:
Ainda que olhe o céu, não vejo o azul.
Ainda que olhe o mar, não vejo a água.
Ainda que calque o chão, não piso a terra.
Ainda que embale o ar, não sinto o vento
Calo a boca, ouço a voz
Fecho os olhos, vejo a luz
Aperto as mãos, repito o gesto
Seguro os pés, sigo aprendiz
Para onde fugiram os atalhos?
Onde se esconderam os sentidos?
Antónia
Viva.
Aos atalhos, que como os anos, nunca passam.
"a traseira do bairro é o caminho que me ensinas; uma forma de alcançarmos a liberdade de mãos juntas.
promete que não há becos que cheguem para nos cansarem esta esperança"
Estou a adorar o blogue, não apenas pelos poemas dos autores, como também dos comentadores.
Força!
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