um prédio de oito andares e mais dois iguais. no quinto, do segundo, da esquerda, doutro tempo, dissera, não devia. agora quererá dizer não deves. presente. deviam construir prédios com floreiras e sempre virados ao sol. a arquitetura; tanto dá. mais longe já correm as sombras que a manhã desperta. seis, sete graus; não mais. chocolate. três passos. parte. lábios escuros. passa a língua como um limpa pára-brisas. o dedo desleixa-se da piada (não contes...) e do percurso. sem fossem brancas.
a origem do trauma:porto santo, ano indeterminado, década de não sei quando; imensa, praia imensa, e ela. outra. apaga-se a luz do dia e tudo se ilumina. branco cor de neve, cheio, a luz desde o ilhéu
(camus, estrangeiro, rápido, muito rápido; cegueira, prumo, olhos azuis, o sol, os olhos azuis, branco, boa)
foi aí.
não lhe digo .