Tragicamente desaparecido no percurso de uma carreira sempre ascensional, galardoado com o Nobel três anos antes, continua a ser uma figura do maior relevo nas letras mundiais. A sua obra é um depoimento vibrante e veemente sobre o homem do seu tempo, mas igualmente sobre o homem de hoje, e é servida de uma estética ímpar. Os mais agudos problemas existenciais encontram-se traçados, pela sua arte, com beleza e lucidez.
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
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2 comentários:
Há momentos que eu partilho a sua convicção de o absurdo da vida humana, os seus temático favorito.
Ele disse que a única saída estava ciente do absurdo e viver a sua vida, que se vai viver melhor não faz sentido.
Embora eu prefiro viver uma vida, é absurdo ou não, o mais intensamente possível.
Um beijo.
Um belo comentário, o seu, cara Sensai. Mais, ao saber-se que esta não é a sua língua. Olhe que parece.
Quanto ao absurdo, talvez dele não resulte a perda de intensidade; a vida, como diz, é sempre para ser intensa.
Bjs.
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