Ah!, liberdade que me corrói a firmeza da vontade;
a ti me entrego em desmedida negação de sobras reservas
e fico preso à ânsia de nunca querer um rumo certo,
uma responsabilidade.
“Vou ausentar-me por algum tempo”, se assim
me deixares ser sério:
Era uma vez na América –
Brindo ao fim da lei seca,
ao último carregamento!
Quem é que vai querer beber aqui ilegalmente?
Deita uma frase e eu construo um verso;
lança um sorriso e eu lavro um poema.
Que pena:
Grita um grito e eu fico!
Não:
Liberta-me desta liberdade.
e. u. m., P.I
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4 comentários:
Muy bonito. Gracias por pasar. Leere poco a poco tu blog porque el portugues me cuesta....
Gostei tanto...
Gracias.
Gracias e obrigado
Obrigada por ter visitado Lua com Dona.
Dei apenas uma olhadela enviesada ao seu blogue e cativou-me . Voltarei.
Excelentes primeiro e últimos versos deste soberbo poema.
MV
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