domingo, 11 de maio de 2008

Transparências I

Como não podia deixar de ser, também à mesa de uma esplanada, ainda que com inclinação.
Para a história e memória deste pequeno Digesto de amigos - convivas de boas tertúlias-, congratulo-me ao dar-me conta de que chegámos à metade do milhar, num lento e doce discorrer.

5 comentários:

AugustoMaio disse...

Muito bem, caro Viriato: o canto da mesa, ao fundo, do lado direito, acrescenta ao conjunto um reflexo tão subtil como perfeitamente conseguido. Sou de parecer que as tentativas de busca de luz - no enquadramento da velha máquina - se transformaram em verdadeira arte.

Anónimo disse...

Obrigado, caro Augusto. Apenas um amador e um amante de certas demandas, é o que eu sou. Nunca me atreveria a pegar num dos objectos de um puro vintage ainda no prelo, para me por a experimentar lentes e focagens. A minha diletância apenas dá para as maravilhas da tão falada tecnologia 3G. Um Grande Abraço!

Anónimo disse...

Por vezes, as coisas mais simples são as mais profundas.

AugustoMaio disse...

E há um "duplo carro" com maravilhoso efeito.
O edifício à esquerda já me parece um local de decisões, mas enfim, não desmerece.

Anónimo disse...

Ansião?!