"A ronda da noite " de Rembrand.Vi esta obra magnifica ainda há pouco tempo em Amesterdão no Reiks Museum.Não conheço o filme,mas vou procurar ver.Para quem gosta de filmes sobre arte e o processo artistico recomendo " Rapariga com brinco de pérola";"Frida" e "Artemisia"(este último é francês e não me parece que tenha passado nos circuitos comerciais).Todos eles um belo exercício poético.
Peter Greenaway é formado em pintura, embora se dedique ao cinema como realizador desde os anos 60. Os seus filmes não são fáceis, por vezes indecifráveis, porque, de certa forma, testa expressões plásticas e arrisca no estilo. Segundo o que li, a “ronda da noite” não é excepção e tem em si o risco acrescido de interpretar um quadro polémico. Foi esta tela que eternizou Rembrandt como o artista caído em decadência por ter sido ousado nas insinuações. Antes disso era rico e bem sucedido. Depois da morte da mulher Saskia, e no decorrer do fabrico do quadro, foi sendo perseguido por aqueles que temiam o resultado da obra de arte. Podia contar mais do que devia e foi o que fez.
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"A ronda da noite " de Rembrand.Vi esta obra magnifica ainda há pouco tempo em Amesterdão no Reiks Museum.Não conheço o filme,mas vou procurar ver.Para quem gosta de filmes sobre arte e o processo artistico recomendo " Rapariga com brinco de pérola";"Frida" e "Artemisia"(este último é francês e não me parece que tenha passado nos circuitos comerciais).Todos eles um belo exercício poético.
Peter Greenaway é formado em pintura, embora se dedique ao cinema como realizador desde os anos 60. Os seus filmes não são fáceis, por vezes indecifráveis, porque, de certa forma, testa expressões plásticas e arrisca no estilo. Segundo o que li, a “ronda da noite” não é excepção e tem em si o risco acrescido de interpretar um quadro polémico. Foi esta tela que eternizou Rembrandt como o artista caído em decadência por ter sido ousado nas insinuações. Antes disso era rico e bem sucedido. Depois da morte da mulher Saskia, e no decorrer do fabrico do quadro, foi sendo perseguido por aqueles que temiam o resultado da obra de arte. Podia contar mais do que devia e foi o que fez.
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