Na sequência de Senhor Deus, esta é a Ana, fica aqui O LIVRO DE ANA. Como nele se esclarece, “Para a Ana, Deus não vive nas igrejas. A sua presença pode ser descoberta em bilhetes de eléctrico, na relva, na sujidade das mãos e até microscópicas partículas de pó. E todas estas coisas são belas, porque nelas se pode sentir Deus”.
“As pessoas na igreja são infelizes porque elas cantam cantigas infelizes e dizem orações infelizes e as pessoas fazem o Senhor Deus um grande tirano e ele não é um grande tirano porque ele é engraçado e ama as pessoas e é amável e forte. Se olharem para o Fynn, é como olharem para o senhor Deus só que o Fynn é como se fosse Deus ainda bebé e o Senhor Deus é cem vezes maior, e assim podemos saber como o Senhor Deus é bom.(…)
O Senhor Deus é como um lápis, mas não como um lápis que se pode ver, e sim como um lápis que não se pode ver e então nós não vemos que forma é mas ele é capaz de desenhar todas as formas que existem e é assim que é o Senhor Deus. Quando crescemos acontece uma coisa curiosa porque queremos que o Senhor Deus tenha uma forma própria como um velho com suíças e rugas na cara mas o Senhor Deus não é nada assim.”
FYNN, O Livro de Ana (Ann’s Book), Editorial Presença, 1991
“As pessoas na igreja são infelizes porque elas cantam cantigas infelizes e dizem orações infelizes e as pessoas fazem o Senhor Deus um grande tirano e ele não é um grande tirano porque ele é engraçado e ama as pessoas e é amável e forte. Se olharem para o Fynn, é como olharem para o senhor Deus só que o Fynn é como se fosse Deus ainda bebé e o Senhor Deus é cem vezes maior, e assim podemos saber como o Senhor Deus é bom.(…)
O Senhor Deus é como um lápis, mas não como um lápis que se pode ver, e sim como um lápis que não se pode ver e então nós não vemos que forma é mas ele é capaz de desenhar todas as formas que existem e é assim que é o Senhor Deus. Quando crescemos acontece uma coisa curiosa porque queremos que o Senhor Deus tenha uma forma própria como um velho com suíças e rugas na cara mas o Senhor Deus não é nada assim.”
FYNN, O Livro de Ana (Ann’s Book), Editorial Presença, 1991
1 comentário:
A violência destrói o que ela pretende defender: a DIGNIDADE da vida, a liberdade do ser humano.
João Paulo II
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