Parece que no próximo ano vai ser publicado um outro livro (este póstumo, claro) deste filósofo, aclamado mundialmente pelo Infinite Jest (1996). Em português, infelizmente, é que parece não haver lembrança ou espaço editorial!
O nome deste romance é retirado de uma frase de Hamlet, onde ele diz "Alas, poor Yorick! I knew him, Horatio: a fellow of infinite jest, of most excellent fancy: he hath borne me on his back a thousand times; and now, how abhorred in my imagination it is!" A morte prematura deste auto, deve-se, parece, em parte ao enorme sucesso deste romance. Nós, em Portugal, devemos esperar que haja alguma tradução…
Já agora, no mesmo Público, abaixo de uns comentários variados sobre uma reunião que se realizou em Espinho (onde haveria de ser, neste tempo de rosas??!!) no pretérito fim de semana, e sem que nada tenha a ver com nada - ... evidentemente - vinha esta deliciosa citação do padre António Vieira: "Nenhuma coisa desengana a quem quer enganar-se" Tenho dito, digo, tenho lido!
4 comentários:
Parece que no próximo ano vai ser publicado um outro livro (este póstumo, claro) deste filósofo, aclamado mundialmente pelo Infinite Jest (1996). Em português, infelizmente, é que parece não haver lembrança ou espaço editorial!
Belo post.
O nome deste romance é retirado de uma frase de Hamlet, onde ele diz "Alas, poor Yorick! I knew him, Horatio: a fellow of infinite jest, of most excellent fancy: he hath borne me on his back a thousand times; and now, how abhorred in my imagination it is!"
A morte prematura deste auto, deve-se, parece, em parte ao enorme sucesso deste romance. Nós, em Portugal, devemos esperar que haja alguma tradução…
E parece - li no jornal Público - que a carta de despedida, aquando do seu suicídio, tem trezentas páginas!
Já agora, no mesmo Público, abaixo de uns comentários variados sobre uma reunião que se realizou em Espinho (onde haveria de ser, neste tempo de rosas??!!) no pretérito fim de semana, e sem que nada tenha a ver com nada - ... evidentemente - vinha esta deliciosa citação do padre António Vieira: "Nenhuma coisa desengana a quem quer enganar-se"
Tenho dito, digo, tenho lido!
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