À primeira vista é um candeeiro, estacionado numa rua qualquer, iluminando uma qualquer rua, por coincidência a mesma. Nas vistas segundas continua a parecer o mesmo. E estamos certos se concluirmos que assim é. Claro que fica sempre a dúvida mais relevante: o que é um candeeiro?
18 comentários:
Sem comentarios.
Uns entretaem-se com candeeiros,ou o que lhe queiram chamar, eu acho muito mais envolvente a luz das velas.
E bem. Mas com a falta de cera, não é que queimei os dedos!
Devia ser queimadura de primeiro grau... Uma vez que ainda consegue teclar!
É uma conclusão e, como qualquer uma, envolve um certo risco. e imensas formas de escrever...
Mas não devo aproveitar-me do indício: a queimadura foi de grau leve e não atingiu o âmago dos indicadores. Se ainda me lembrasse do curso de dactilografia, mais grave seria.
Queria dizer: "Há imensas formas de escrever"
É o incêndio que ainda me atrapalha!
Boa noite! Vossa Excelência, dá-me lume?
Mas eu não passo dum homem vulgar
Que tem a sorte de saborear
Esse teu passo inseguro
E o paraíso no teu olhar
Pois... era só lume. E nem isso me resta: ardeu tudo!
Só mesmo o Jorge, como bem diz o palma.
E ainda a relembrar o que não foi dito em voz de garrafão e de fim de noite marialva: "Boa noite... Vossa Excelência, desculpe a impertinência..."
Boa Tarde!! Vossa Excelência, desculpe a impertinência...
Uns "ENTRETAEM-SE" com ou sem comentários...
Ao cabo de tantas contribuições, e embora todas elas muito louváveis, poarece que continua por esclarecer a verdadeira questão, a razão de ser da filosofia, ou seja, o que é (ou será) um candeeiro. Sinto alguma obrigação de recolocar o tema e tentar uma resposta simples a esse verdadeiro problema. Parece que Camus dizia que o único problema filosófico era o suicídio. Conforme se vê, enganou-se: pode ser um problema filosófico, mas claramente não é o único. Pelo menos um outro subsiste e tem valor: o que é (verdadeiramente) um candeeiro.
Entendo que um candeeiro é como o Natal (não é nessa época que ocorrerem as relantes iluminações??!!), não numa perspectiva temporal (de quando) mas numa perspectiva real: o canddeiro é o que um homem quiser. Homem, neste singelo contexto, refere-se a género humano (cf. com Manuel Germano)e não propriamente ao sexo forte, digo, masculino.
No jogo dos sinónimos, arrisco-me a sugerir o verdadeiro significado de "candeeiro" - o indivíduo que sofre a cada jornada, a cada jogo, na esperança de ver o Glorioso triunfar! E bora lá Benfica que este pode ser o teu ano! SLB sempre!
Amigo Augusto, esta sim, uma tal "impertinência" para que peço desculpas sinceras: tomei a liberdade de enviar uma mensagem electrónica há dois dias para o mail que aparece no blogger. Não sei se realmente foi aí parar. Grato!
Por certo, não há filosofia que resista a um candeeiro! talvez luz em demasia...
O candeeiro tem tido a sua luz!!
Caro Viriato: está respondido e pela via citada.
E só para terminar: dizia mm "Sem comentários"... é obra.
Vejo agora que já aqui, mm, passou a ser utilizado por alguém que não eu própria.
Fica aqui também o reparo.
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