Com toda a consideração Carissimo, mas em que é que estas ambiguidades contribuem para o nosso desempenho? É como a história do copo meio cheio ou meio vazio, tudo depende da prespectiva de cada um. Em suma, se o ócio não fosse tanto e as responsabilidades fossem maiores, não se perdia tempo com estas preocupações e creio que a realização pessoal também seria outra. É como aquela máxima Caro Augusto Maio: "O trabalho afasta três grandes males: o ocio, o vicio e a necessidade".
Por desconhecer a origem (é vantagem de lá) não sei que desempenho temos em comum. No mais, de facto, tudo é relativinho. Mais ainda quanto às qualidades do trabalho: é muito pouco se assim tanto faz, dando de barato que são males os referidos. A necessidade não deve ser criada, o vício é uma invenção da maioria e o ócio, bem esse dá muito trabalho. Refiro-me ao original, o otium latino ou o asobu japonês. Mas, agora muito a sério, o que espero não aceite é que o trabalho liberta. E se o disser, nunca o escreva em alemão.
Também me pareceu. Quanto à foto, é mesmo uma porta... aberta.
(sem embargo, também as 22.10 são bem vindas. Mas, para não haver confusão permito-me uma sugestão: inverter os ms: os espanhóis também tinham os fósforos parecidos com os nossos, mas com a cabeça do outro lado!)
10 comentários:
Foto: uma porta
Acho uma boa alternativa às fotos de pessoas da família e a bolos: portas e candeeiros, acho bem!
Cada qual...
Com toda a consideração Carissimo, mas em que é que estas ambiguidades contribuem para o nosso desempenho?
É como a história do copo meio cheio ou meio vazio, tudo depende da prespectiva de cada um.
Em suma, se o ócio não fosse tanto e as responsabilidades fossem maiores, não se perdia tempo com estas preocupações e creio que a realização pessoal também seria outra. É como aquela máxima Caro Augusto Maio: "O trabalho afasta três grandes males: o ocio, o vicio e a necessidade".
Por desconhecer a origem (é vantagem de lá) não sei que desempenho temos em comum.
No mais, de facto, tudo é relativinho.
Mais ainda quanto às qualidades do trabalho: é muito pouco se assim tanto faz, dando de barato que são males os referidos. A necessidade não deve ser criada, o vício é uma invenção da maioria e o ócio, bem esse dá muito trabalho. Refiro-me ao original, o otium latino ou o asobu japonês.
Mas, agora muito a sério, o que espero não aceite é que o trabalho liberta. E se o disser, nunca o escreva em alemão.
Portas que se abrem e fecham automaticamente é o melhor. Não têm estes problemas de meio aberto ou meio fechado.
Deixe essa porta sempre aberta às minha saudades, tudo bem? (Risos)
Mais uma vez: parabéns pelo blog!
Grande beijo
à parte...
mm das 21:59 não é mm das 22:10
tenho dito
Também me pareceu.
Quanto à foto, é mesmo uma porta... aberta.
(sem embargo, também as 22.10 são bem vindas. Mas, para não haver confusão permito-me uma sugestão: inverter os ms: os espanhóis também tinham os fósforos parecidos com os nossos, mas com a cabeça do outro lado!)
Saudações.
Concordo em absoluto... E, por falar em fósforos, cautela, com o fogo não se brinca!
Especialmente, à beira de um candeiro a gás.
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