Amigo Viriato a justiça está sempre com quem a administra. E Também está com o cidadão, quando no exercício pleno do dever da sua integral cidadania, se impõe ser justo e recto.
Passiflora: quem administra a Justiça, hoje em dia, quer-me a mim parecer, está um degrau abaixo de aquilo que lhe devia ser reconhecido. Sejam tantos os disparates que se ouvem, de malta com responsabilidades classísticas.
A justiça não é "um saber" de alguns iluminados, mais ou menos classístico/corporativistas, ou determinar a verdade ou a mentira. Também não se administra como um qualquer tónico, medicamento ou placebo.
Mas a sua não aplicação/execução, num espaço e num tempo, adequado às necessidades dos cidadãos é da responsabilidade dos "actores"... todos, sem excepção.
Então os directores de companhia é que são péssimos, quando dizem que a Justiça é um grande sistema onde o que interessa é dar poder a quem não entende e para os temas nunca foi educado. Enfim... Isto as opiniões são como... Como dizia mesmo a Dra. Rute Remédios, caro Anónimo?
A (in)justiça que temos não melhorará certamente com as fugas para a frente. Certamente, não estará a querer sugerir que "simplex's" e outras fórmulas de flexibilização, são o mais apropriado para uma qualquer concepção moderna de garantia de direitos fundamentais que, sempre nos disseram, são indisponíveis e apenas deverão sofrer a intervenção dos órgãos de soberania que constituem o terceiro poder do Estado.
Eu compreendo que, para muitos, terem metido certos princípios "sociais" na gaveta tenha sido fácil. Mas, ainda temos uma Constituição e Ideias para o que realmente se quer um País Iluminado.
Realmente entendo, caro Anónimo, que ser "Bacoco" ou "Pacóvio" está em se querer ser "muito moderno", sem revelar grande inteligência ou consciência. E isso, para mim, não serve.
Por fim, desculpar-me-á se o entendi mal, devo dizer-lhe que tomei como vida uma Veste Negra - feita do mesmo tecido que as Becas - de que me orgulho e pretendo honrar. Ao envergar a Toga, garanto-lhe que estarei em cena. Pode ser é que lhe peça para se chegar para o lado, caso veja algum sinal de saque apoiado, por quem não é, lá está, "actor principal" ou participante na administração desse Bem que não cabe em qualquer prateleira!
Assim como não se metem as galinhas todas no mesmo saco também há "pintos" que nunca chegarão a "galos", por mais que se empoleirem e cantem, a qualquer hora do dia ou da noite, perdendo a noção da tradicional função social do galináceo que é a de anunciar o dia.
Um hábito não faz o monge, nem um grupo de "vestes negras" é um grupo de malfeitores...mas, na sua singularidade, qualquer um dos casos pode ser verdade.
Uns, sentados no cadeiral mais alto, determinam qual das partes foi mais coerente, incisiva, assertiva.
Outros, colocados lateral ou frontalmente aos primeiros, pugnam exclusivamente por uma coisa...os interesses de quem os contratou... e, no fim, pedem justiça!!
É isto a vida real...tentar dizer que é Justiça é outra coisa.
Agora só mesmo chamando "Deus". Depois da humanidade resolver o velho e dificíl problema: Quem é Ele? Ele existe? Se a Justiça Humana não serve, chame-se a Divina!!!!!!!!!!! Ele há anónimos...
10 comentários:
Amigo Viriato a justiça está sempre com quem a administra.
E Também está com o cidadão, quando no exercício pleno do dever da sua integral cidadania, se impõe ser justo e recto.
Ele há interrogações danadas...
À interrogação!
À interrogação, Amigo Augusto!
Passiflora: quem administra a Justiça, hoje em dia, quer-me a mim parecer, está um degrau abaixo de aquilo que lhe devia ser reconhecido. Sejam tantos os disparates que se ouvem, de malta com responsabilidades classísticas.
am
O sobreaquecimeno não é culpa das curvas mas, quiçá, de erros de condução.
Não cale o motor...!
Conduza mais de acordo com as necessidades das curvas.
A justiça não é "um saber" de alguns iluminados, mais ou menos classístico/corporativistas, ou determinar a verdade ou a mentira.
Também não se administra como um qualquer tónico, medicamento ou placebo.
Mas a sua não aplicação/execução, num espaço e num tempo, adequado às necessidades dos cidadãos é da responsabilidade dos "actores"... todos, sem excepção.
Então os directores de companhia é que são péssimos, quando dizem que a Justiça é um grande sistema onde o que interessa é dar poder a quem não entende e para os temas nunca foi educado. Enfim... Isto as opiniões são como... Como dizia mesmo a Dra. Rute Remédios, caro Anónimo?
Há muitos pretendentes a chefe de orquestra ou director de palco, mas como dizia alguém: saia de cena quem não é de cena.
Deixemo-nos de "iluminismos" bacocos, pacóvios, desajustados e ultrapassados e pensemos nos destinatários desta (in)justiça que temos.
A (in)justiça que temos não melhorará certamente com as fugas para a frente. Certamente, não estará a querer sugerir que "simplex's" e outras fórmulas de flexibilização, são o mais apropriado para uma qualquer concepção moderna de garantia de direitos fundamentais que, sempre nos disseram, são indisponíveis e apenas deverão sofrer a intervenção dos órgãos de soberania que constituem o terceiro poder do Estado.
Eu compreendo que, para muitos, terem metido certos princípios "sociais" na gaveta tenha sido fácil. Mas, ainda temos uma Constituição e Ideias para o que realmente se quer um País Iluminado.
Realmente entendo, caro Anónimo, que ser "Bacoco" ou "Pacóvio" está em se querer ser "muito moderno", sem revelar grande inteligência ou consciência. E isso, para mim, não serve.
Por fim, desculpar-me-á se o entendi mal, devo dizer-lhe que tomei como vida uma Veste Negra - feita do mesmo tecido que as Becas - de que me orgulho e pretendo honrar. Ao envergar a Toga, garanto-lhe que estarei em cena. Pode ser é que lhe peça para se chegar para o lado, caso veja algum sinal de saque apoiado, por quem não é, lá está, "actor principal" ou participante na administração desse Bem que não cabe em qualquer prateleira!
Disse.
Caro doutor
Assim como não se metem as galinhas todas no mesmo saco também há "pintos" que nunca chegarão a "galos", por mais que se empoleirem e cantem, a qualquer hora do dia ou da noite, perdendo a noção da tradicional função social do galináceo que é a de anunciar o dia.
Um hábito não faz o monge, nem um grupo de "vestes negras" é um grupo de malfeitores...mas, na sua singularidade, qualquer um dos casos pode ser verdade.
Uns, sentados no cadeiral mais alto, determinam qual das partes foi mais coerente, incisiva, assertiva.
Outros, colocados lateral ou frontalmente aos primeiros, pugnam exclusivamente por uma coisa...os interesses de quem os contratou... e, no fim, pedem justiça!!
É isto a vida real...tentar dizer que é Justiça é outra coisa.
Agora só mesmo chamando "Deus". Depois da humanidade resolver o velho e dificíl problema: Quem é Ele? Ele existe?
Se a Justiça Humana não serve, chame-se a Divina!!!!!!!!!!!
Ele há anónimos...
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