A nostalgia é o “recordar” de um tempo vivido, sentido, irreal e muitas vezes idealizado. Não há quem não goste disso. O melhor é o que vem a seguir, algo tipicamente português... a Saudade. Algo que nos faz viver uma mistura dos sentimentos de perda, distância e amor. É uma espécie de lembrança nostálgica, carinhosa, de um bem especial que está ausente, acompanhado de um desejo de possuí-lo ou revê-lo. Fantástico...
Uma das cenas que mais recordo com saudade ou nostalgia ou simples prazer é aquela do Kramer contra a Elaine, em que estaria em disputa uma bicicleta, que ambos reclamavam. Foram pedir a ajuda do Newman, que fez um brilhante uso da melhor jurisprudência bíblica. De facto, reunidos na espelunca que era a sala do antigo carteiro - que de vez em quando ainda guardava algum sentimento quase de stress pós-traumático - ambos expuseram o seu caso, tendo aquele seu vizinho decidido que a bicicleta deveria ser cortada em duas metades. Logo ali, Kramer levanta-se e diz que, nesse caso, prefere que a Elaine fique com a bicicleta. Para Newman, qual Salomão em Nova Iorque - ao estilo de um qualquer "legal alien" - estava encontrado o legítimo proprietário do veículo. Uma cena mesmo hilariante, que gostaria de recordar como tantas outras. Já agora, dar um salto à FNAC deve ajudar a "matar saudades", com a patine da nostalgia.
4 comentários:
Que saudades...
A nostalgia é o “recordar” de um tempo vivido, sentido, irreal e muitas vezes idealizado. Não há quem não goste disso.
O melhor é o que vem a seguir, algo tipicamente português... a Saudade. Algo que nos faz viver uma mistura dos sentimentos de perda, distância e amor. É uma espécie de lembrança nostálgica, carinhosa, de um bem especial que está ausente, acompanhado de um desejo de possuí-lo ou revê-lo.
Fantástico...
Seinfeld: humor inteligente ao serviço da crítica social.Do melhor!
Uma das cenas que mais recordo com saudade ou nostalgia ou simples prazer é aquela do Kramer contra a Elaine, em que estaria em disputa uma bicicleta, que ambos reclamavam. Foram pedir a ajuda do Newman, que fez um brilhante uso da melhor jurisprudência bíblica. De facto, reunidos na espelunca que era a sala do antigo carteiro - que de vez em quando ainda guardava algum sentimento quase de stress pós-traumático - ambos expuseram o seu caso, tendo aquele seu vizinho decidido que a bicicleta deveria ser cortada em duas metades. Logo ali, Kramer levanta-se e diz que, nesse caso, prefere que a Elaine fique com a bicicleta. Para Newman, qual Salomão em Nova Iorque - ao estilo de um qualquer "legal alien" - estava encontrado o legítimo proprietário do veículo. Uma cena mesmo hilariante, que gostaria de recordar como tantas outras.
Já agora, dar um salto à FNAC deve ajudar a "matar saudades", com a patine da nostalgia.
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