ponteias de cruz o azul do céu
rendilhando o sol destes afectos;
gosto de te ver ao sucumbir da tarde
quando a melancolia nos desce aos braços
(que se revoltam em dizer adeus);
e gosto desses lábios d'espuma
(que sempre me adivinham o mar)
como se fossemos náufragos escondidos
no abraço que une o som
dos corações inquietos.
4 comentários:
Olá, boa noite!
Gostei do poema.
Saudações natalícias
Bem haja.
Bom Natal.
Belo Poema, Augusto.
Agora esperamos o Novo Ano para tudo voltar ao habitual...
Um Abraço.
Olá, amigo!
E agora passado que está o Natal
venho desejar-lhe
Bom Ano de 2011!
Um abraço
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