sábado, 12 de junho de 2010

A TI

Yo vi una ave
que suave
sus cantares
a la orilla de los mares
entonó,
y voló...
Y a los lejos
los reflejos
de la luna en alta cumbre
que argentando las espumas,
bañaba de lus sus plumas
de tisú...
Y eras...tú!
Y vi un alma
que sin calma
sus amores
cantaba en sus tristes rumores,
y su ser
conmover
a las rocas parecía;
miró la azul lejanía,
tendió su vista anhelante,
suspiró,
y cantando, pobre amante,
prosiguió...
Y era... yo!

Rubén Darío, Nicarágua (1867-1938)
Poemas da adolescencia
O Mar na Poesia da América Latina, Assírio & Alvim

3 comentários:

Anónimo disse...

Da apanha de conchinhas e caramujos à beira-mar:

http://www.youtube.com/watch?v=BXQuOQccCWA&feature=related

CF

Anónimo disse...

Da apanha de conchinhas e caramujos à beira-mar:


http://www.youtube.com/watch?v=BXQuOQccCWA&feature=related

CF

p. coimbra disse...

[...]

Mulher-Mãe sabemos!


Magnífica a misteriosa sedução do nosso amor
Magnífica que as palavras não dizem e tu dizes e eu digo
com os nossos corpos exageradamente trémulos e ferozes apesar de meigos.
Magnífica que decorei de ponta a ponta na memória.
?o teu olhar brilhante e escuro, o cordão que te cerca.
-os nós de que és feita e é feita a nossa união.
?o oceano em que navegas e naufragas para ressurgires completa.
depois da forma do mundo no azul da montanha
depois das reacções estranhas na tempestade de vento.
depois do grito de Liberdade que soltámos, Magnífica!
Nós Mulher-Mãe sobreviventes!
RAOMOMAR
amor confuso, amor repetido, amor exotérico, amor mágico.
-Mar

[...]
A.M. Lisboa