Ao meu Amigo Maio, porque sei que está a precisar de outros novembros e de abraços solidários. Estou aqui, sempre, mesmo que a distância disfarce os elos. O tempo vai passar, os ânimos vão serenar, e tu deves ficar onde estás, digno e sempre pleno de honra... Para que conste...
6 comentários:
Ao meu Amigo Maio, porque sei que está a precisar de outros novembros e de abraços solidários.
Estou aqui, sempre, mesmo que a distância disfarce os elos.
O tempo vai passar, os ânimos vão serenar, e tu deves ficar onde estás, digno e sempre pleno de honra...
Para que conste...
Aquele abraço.
Com os amigos conta-se sempre. E, para o que for, o Amigo Augusto sabe poder contar também comigo para o quer que seja. Respondo "presente" à chamada!
Se és capaz de esperar, sem perderes a esperança
E não caluniares os que te caluniam,
Se és capaz de sonhar, sem que o sonho te domine,
E pensar, sem reduzir o pensamento a vício,
Se és capaz de enfrentar o Triunfo e o Desastre,
Sem fazer distinção entre estes dois impostores,
Se és capaz de ouvir a verdade que disseste,
Transformada por canalhas em armadilhas aos tolos,
Se assim fores, serás…
Rudyard Kipling
Enfim, caro Viriato,
agradecido por essa solidariedade
que nem precisa de olhar à causa.
E a causa tem a ver com um conhecimento próprio dos "iniciados" (sem saia) em certas lides, que nem interessa tornar mais público.
Fica o abraço, que é o importante.
Embora sem conhecimento da causa, deixo um abraço solidário, um sorriso amigo.
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