da flor que me abandonaste
no dia
quando chorei as letras do
bilhete esquecido na mesa da cozinha.
Quando murchou a derradeira, festejei.
Não sei o quê, não sei para quê...
Disse-me que ganhei a liberdade
mas a liberdade é tão impúdica
no linho do lençol que sobra.
1 comentário:
Que bonito... :)
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