O ar da meia-noite está fresco. O céu está limpo e a Lua quase cheia.
A luz do meu único farolperde-se para lá da passagem de nível, no vazio, depois reflecte-se outra vez na estrada, e depois volta outra vez a projectar-se no vazio.
Pela primeira vez desde há muito tempo sinto-me descontraído.
A derreter, talvez.
Mark Lindquist, Filmes Tristes
3 comentários:
E vai principiando o segundo Verão da minha busca inglória por este livro. É que nem na Bertrand, c'o a breca!
Agora é que já vai para a mala, para desta vez não esquecer.
Penhoradamente grato, Amigo Augusto.
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