terça-feira, 30 de junho de 2009

Amarguras

O poeta: um finório que se pode aborrecer de morte quando lhe apetece, que se obstina com as perplexidades, que as procura por todos os meios. Mais tarde, a ingénua posteridade compadece-se dele...
lllllllllllllll
E. M. Cioran, Silogismos da Amargura
(trad. de Manuel de Freitas, Letra Livre, 2009)

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