E que traiu o arco azul do tempo
Falou da sua vitória
fffffffffffffffffff
Disse que tinha ultrapassado a lei
Falou da sua liberdade
Falou de si próprio como de um Messias
ffffffffffffffffff
Porém eu vi no chão suja e calcada
A transparente anémona dos dias
Sophia de Mello Breyner Andersen, Mar Morto
2 comentários:
Oi, Augusto!
O mesmo bom gosto e suavidade na escolha dos textos.
Tudo aqui assume a forma da mais Pura Poesia...
Um ótimo final de semana, amigo!Bjs
A grande SOPHIA. Lindo, como sempre.
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