Philip Roth será talvez o último herdeiro (vivo, melhor dito, porque vivo) de uma geração fundamental de escritores norte-americanos (ou assim naturalizados, como Saul Below9 que em todo o segundo meio-século do século passado contribuiu para a divulgação e o engrandecimento do romance, no seu sentido mais próprio. Outros foram distinguidos com o Nobel, mas, como alguém já disse, é tão claro o merecimento que a atribuição perderia o efeito de surpresa, efeito sempre desejado pela academia. isso será a condicionante principal para a continue a não ser uma aposta ganhadora. Tal como Umberto Eco, por exemplo, e para apenas dar um exemplo da "casa" europeia.
5 comentários:
Será desta vez o Nobel? Por aqui, com a lembrança e a exposição, parece que nele votariam. E bem, acrescento.
Philip Roth será talvez o último herdeiro (vivo, melhor dito, porque vivo) de uma geração fundamental de escritores norte-americanos (ou assim naturalizados, como Saul Below9 que em todo o segundo meio-século do século passado contribuiu para a divulgação e o engrandecimento do romance, no seu sentido mais próprio. Outros foram distinguidos com o Nobel, mas, como alguém já disse, é tão claro o merecimento que a atribuição perderia o efeito de surpresa, efeito sempre desejado pela academia. isso será a condicionante principal para a continue a não ser uma aposta ganhadora. Tal como Umberto Eco, por exemplo, e para apenas dar um exemplo da "casa" europeia.
O post pretende ser - também - uma singela homenagem: Philip Roth é grandioso.
Como se vê, quem manda é a Academia. Ficou num francês que, se - pelo menos por cá - não é muito conhecido, passara agora a sê-lo.
É pena.
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