Antigamente, eram os barcos. Brancos, azuis e furta-cores, com lanternas penduras no cimo dos homens que passavam nas cobertas. E aquém dos barcos: as ondas tinham outra maneira de quebrar, o quebrar de antigamente, se é que sabe ao que me estou a referir.
Dinis Machado, Discurso de Alfredo Marceneiro a Gabriel Garcia Marques
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
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