As nuvens beijam por teimosas
o sal dos teus reflexos
e insistem em não te pingar suor.
Mas há dias:
hoje vejo o som da chuva
no espelho dos teus olhos.
O mar agradece-te
num manto azul e verde.
Eu vou;
hei-de beijar de sal
os lábios secos da tua esperança.
o sal dos teus reflexos
e insistem em não te pingar suor.
Mas há dias:
hoje vejo o som da chuva
no espelho dos teus olhos.
O mar agradece-te
num manto azul e verde.
Eu vou;
hei-de beijar de sal
os lábios secos da tua esperança.
6 comentários:
Caro Augusto adorei o poema sábio, da comunhão entre a chuva e o verde e as belas associações do suor, das lágrimas, dos lábios secos!
Belo poema e imagem a condizer.
que belezura... será desta?!
Muito bonito.
será desta?!
Oi, sei lá...
Encantos.
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