Havia um País enorme
Que, fingido pequenino
Criava sempre um nome
Para voltar a ser menino.
Sonhava com o mar alto e picado
Pintado de azul, soprado de vento
Como se fora perder-se em pecado
Agarrar num solitário pensamento.
Vermelho vivo, verde e amarelo
Pintava esperança a várias cores.
E tão bom era poder assim vê-lo
A sulcar só os mares dos amores.
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