"Deus move o jogador e este move a peça. Que Deus por trás de Deus o jogo começa?"
J. L. Borges
(in a tábua de flandres, Arturo Pérez-Reverte)
quinta-feira, 26 de junho de 2008
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pena, pena é não se arrancarem todas. suavemente.
10 comentários:
Um infinito de interrogações.
Outras tantas manipulações???
A resposta é: Só sei que nada sei.
Uma resposta completa, sem dúvida.
Uma saudação às interrogações maiores que o Mundo, maiores que o próprio interrogar. Essas que valem a pena e que se teimam porque não têm - nem terão? - qualquer resposta!
Será que somos todos peões?
E os Reis, Bispos e as Torres?
Ah!...e as Damas?
Agarremos e montemos os Cavalos, tomemos as rédeas em nossas mãos, cavalguemos os campos dos nossos sonhos.
Queiramos tudo...
Queiramos. Muito bem dito. No fundo, é pelo sonho que vamos!
A PÊRA
O pote de compota
O cair da tarde
O rio da paisagem
O verde da garrafa
Pousado sobre a mesa
Onde tu e eu estamos
A olhar eternos
Os olhos de quem nos olha
Aqui neste teatro.
António Dacosta, A cal dos muros
A FÍSICA desta pedra
O nome daquela árvore
A nuvem e o mar
O que a palavra diz
A hora de nascer
Enfim o mundo e eu
Porquê?
António Dacosta, A cal dos muros
Muito bem, Augusto, sempre se aprende, nada sabendo, que as nossas afectividades e as nossas afinidades, são o importante!!!
O Kasparov?
Porque não?
O humor é a maior finura da perplexidade.
Como se diz na capa do livro "A Filosofia segundo Woody Allen" (estrela polar, 2008) e, naturalmente, a ele atribuído:
"Se Deus existe, espero que Ele tenha uma boa desculpa"
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