quinta-feira, 22 de maio de 2008

Madrugada

A madrugada tardou em chegar, assim como o sono. Sentia-se irrequieto, incapaz de acalmar. Estava deitado em cima da cama, vestido, e fumava cigarro atrás de cigarro. Olhava fixamente para o teto, mas era incapaz de controlar a corrente de ideias e imagens que lhe afluíam à mente.

4 comentários:

Anónimo disse...

Então, recidiva tabágica e fixação no tecto?

Anónimo disse...

Então, recidiva tabágica e fixação no tecto?

AugustoMaio disse...

Bem queria, certo da vontade do público, que a Cristina caísse desse teto (com Acordo, e meu acordo)e viesse esclarecer a impossibilidade da (in)felicidade.
Talvez seja tão complexo como os dados do Universo.
Abç.

Anónimo disse...

E a felicidade?