E continuas à espera que o Infinito caia de um postigo adormecido?
Tento. Só assim espero.
Anónimo, Séc. XXII
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
pena, pena é não se arrancarem todas. suavemente.
Contribuidores
Quiosque
Atentos
Manuscritos
-
►
2011
(87)
- dezembro (1)
- novembro (1)
- outubro (5)
- setembro (2)
- agosto (13)
- julho (4)
- junho (10)
- maio (5)
- abril (8)
- março (9)
- fevereiro (19)
- janeiro (10)
-
►
2010
(237)
- dezembro (10)
- novembro (10)
- outubro (20)
- setembro (7)
- agosto (25)
- julho (8)
- junho (25)
- maio (18)
- abril (11)
- março (30)
- fevereiro (33)
- janeiro (40)
-
►
2009
(456)
- dezembro (33)
- novembro (21)
- outubro (20)
- setembro (26)
- agosto (62)
- julho (44)
- junho (45)
- maio (35)
- abril (45)
- março (41)
- fevereiro (28)
- janeiro (56)
Tinta Permanente
- a fábrica
- a vida é uma magnólia
- abrigo de ventos
- blasfémias
- caminho
- cathedral square
- chanatas
- cimento de talco
- ellen
- ensaio Geral
- fonte coberta
- intimate desires
- la belle de jour
- lua com dona
- luminosa sombra
- mareirices
- menina wow
- metamorfoses
- notas do meu canhenho
- open space
- otras cositas más
- quanto pesa o vento
- sair das palavras
- simplesmente amor
- urbe criativa
- vanuza - obra literária
- xanax
5 comentários:
"É um pássaro, é uma rosa,
é mar que me acorda?
Pássaro ou rosa ou mar,
tudo é ardor, tudo é amor.
Acordar é ser rosa na rosa,
canto na ave, água no mar."
Eugénio de Andrade
Antologia Breve
Autor do século XXII???
Só pode ser anónimo, mesmo!
Apenas uma questão de pormenor.
É arte pós-contemporânea.
Num século que o presente perdeu no futuro... e assim ganhou o anonimato!
Anonimato, teu nome é anónimo.
Enviar um comentário