“Sempre que como Ananás penso no Anjinho”, escreveu a Carolina no seu diário pouco tempo antes de morrer. E eu passei dias a pensar porque razão pensaria ela em mim quando comia Ananás. Até que me lembrei de almoços e jantares em minha casa, onde, por norma, havia Ananás em calda como sobremesa.
Originalmente publicada em estranhoanjo
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
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