tag:blogger.com,1999:blog-4994057913023163265.post4752735578116359455..comments2023-09-17T09:49:30.781+01:00Comments on penasuave: FábulaAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/02042462599118159389noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-4994057913023163265.post-7639917327754022502008-06-26T16:00:00.000+01:002008-06-26T16:00:00.000+01:00Uma saudação especial à amiga Ana, atenta a proxim...Uma saudação especial à amiga Ana, atenta a proximidade, desde logo geogréfica, a este nobre poeta.AugustoMaiohttps://www.blogger.com/profile/02102822821646566346noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4994057913023163265.post-60348333764983410342008-06-18T19:16:00.000+01:002008-06-18T19:16:00.000+01:00as coisas justamente dilaceramo verniz da violênci...as coisas justamente dilaceram<BR/>o verniz da violência, o sebo<BR/>prematuro das coxas, junto<BR/>ao resistente pêlo das mulheres.<BR/>em direcções diversas (ocultando<BR/>no íntimo dedo a marca<BR/>dos anéis) vão perfurando<BR/>o céu que por palavras se faz boca.<BR/>abrindo a melancia, retirando<BR/>a semente queimada, o nervo <BR/>eréctil,<BR/>batem no mundo com suor inútil.<BR/>de branca espádua, cálamo, se inventam.<BR/>folha de erva, valquíria<BR/>mendicante. e as folhas justamente<BR/>nascem do eterno imóvel (o primeiro)<BR/>quando os deuses impuros sacrificam<BR/>ao semáforo tese, anti& sin.<BR/><BR/>(passo a passo, retórica, nos vamos)<BR/>as coisas como nascem assim cobrem<BR/>a face prematura, o olho<BR/>eréctil da manhã.<BR/>inútil o suor com que ocultamos<BR/>o pêlo dos arbustos, o nervo<BR/>virulento das pedras.<BR/>arrastando no dorso a luz da boca<BR/>as coisas justamente nos contemplam<BR/>& sorriem.<BR/><BR/>As Coisas Justamente, 1<BR/><BR/>A. Franco Alexandre, PoemasAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4994057913023163265.post-86600273276365741862008-06-18T02:36:00.000+01:002008-06-18T02:36:00.000+01:00Um poeta inovador e limpo. De uma integridade lite...Um poeta inovador e limpo. De uma integridade literária deslumbrante.<BR/><BR/>"outra vez volto<BR/>a olhar. O paraíso<BR/>é assim: à semelhança do inferno,<BR/>mas em tudo diferente.<BR/>Por exemplo: aqui trocamos os nomes todos,<BR/>cada dia é uma nova<BR/>constelação. Do outro lado<BR/>dos teus olhos,<BR/>quando o retrovisor espreita<BR/>por cima dos teus ombros,<BR/>fica um mundo suspenso,<BR/>o manso amor, o vento."<BR/><BR/>corto viaggio sentimentale, capriccio italiano, n.º 39<BR/><BR/>Quatro Caprichos, Assírio e AlvimUnknownhttps://www.blogger.com/profile/13374324666306058153noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4994057913023163265.post-5909898014004204412008-06-18T02:27:00.000+01:002008-06-18T02:27:00.000+01:00Também gosto muito. Melhor ou não é quase ousadia ...Também gosto muito. Melhor ou não é quase ousadia poética. Cada qual... mas tem poemas maravilhosos. Boa lembrança de aniversário.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4994057913023163265.post-31145556309877830962008-06-18T00:54:00.000+01:002008-06-18T00:54:00.000+01:00Não! É mesmo o MELHOR!Não! É mesmo o MELHOR!de.puta.madrehttps://www.blogger.com/profile/17476129776175585928noreply@blogger.com